domingo, 11 de setembro de 2011

Compreendendo A Criança…

Atividades diversas no Jardim de Infancia
1.    O desenho é uma atividade espontânea na criança.
2.    Desenhar é tão natural como tagarelar, cantar, ou assobiar.
3.    A criança desenha simplesmente porque tem vontade de desenhar.
4.    O Jardim-de-infância não é um curso primário ou básico em miniatura.
5.    Um bom brinquedo deve ser isento de perigos, simples, fácil de limpar, durável.
6.    Uma tesoura (sem ponta) é um dos brinquedos que mais agrada a uma criança de 3 ou 4 anos.
7.    É necessário saber ser criança, para poder brincar com as crianças.
8.    O educador deve aproveitar todos os momentos para educar a linguagem e ampliar a experiência e vocabulário infantis.
9.    Todas as oportunidades devem ser utilizadas para a iniciação da  matemática.
10.  Deve-se preferir as atividades criadoras ao invés das dirigidas.
11.  Por mais simples que seja uma tarefa, as comparações em relação ao desempenho individual, ou coletivo, devem ser substituídas por orientações que enfatizem o aperfeiçoamento.
12.  Não há mal algum que os meninos brinquem com as bonecas, assim como fazem as meninas.
13.  Os modernos pedagogos afirmam: "Se a menina cresce para ser mãe, o rapaz não virá um dia a ser pai?"

2 comentários:

  1. A qualidade dos espaços, equipamentos e recursos no jardim de infância são fundamentais pois condicionam em parte, o que as crianças podem fazer e aprender. Os espaços devem ser amplos, seguros, atraentes, envolventes, serenos e simultaneamente estimulantes e facilitadores de aprendizagem activa.
    Mas, para que a criança possam efectuar esta aprendizagem é necessário, um ambiente emocionalmente rico para que possa descobrir o mundo ao seu redor, explorando-o e brincando.
    As interacções com adultos em quem confiam, proporcionam o “motor” emocional de que precisa para descobrir gradualmente e compreender a sua individualidade quer física, quer social.

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  2. O brincar é importante. A capacidade de fantasiar que o brincar permite, leva a criança a viver situações afetivas, positivas e negativas, de amor e de ódio, destruição e de construção. Ela vive e revive a sua experiência de
    relação com o mundo exterior e com ela mesma. Crianças que brincam evoluem do campo do concreto para o do simbólico, e as que não vivem esse imaginário sofrerão consequências no seu desenvolvimento educacional nos sentidos afetivo e cognitivo. Winnicott coloca que o brincar ajuda-nos a definir e a redefinir os limites entre nós e os outros, auxilia-
    nos na obtenção da nossa própria identidade pessoal e corporal. O brincar oferece uma base de tentativas para seguirmos em frente e estimula a satisfação dos impulsos. Por meio do brincar e das gratificações
    afetivas que acompanham essa atitude, a criança dá asas à vontade
    de descobrir. Assim sendo, pais e educadores podem constituir-se em modelos eficazes para encorajar a atividade lúdica entre as crianças, sobretudo na Educação Infantil. Piaget, também, ficaria muito agradecido. Beijinhos.

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