terça-feira, 29 de novembro de 2011

AMOR DE FILHA...

Um dia igual a todos os outros, abri o meu computador logo pela manhã e deparei que no ambiente de trabalho existia algo de diferente...que dizia "Só para ti Mãe". É claro que curiosa como sou, cliquei nesse item e fique ENVAIDECIDA! Uma dedicatória que a minha filha fez para mim! Deixo-vos aqui a prova de que os nossos filhos são os nossos maiores tesouros!..

http://www.mediafire.com/?znwaas58h557c8b

De: Sofia Boavista, filha de Sónia Boavista

ANÁLISE AO TEATRO "A MENINA DO MAR"


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TRABALHO SOBRE A RELAÇÃO ESCOLA-FAMILIA

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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O NOSSO TEATRO DE SOMBRAS: “GRILOS E GRILÕES”

 Na unidade curricular de Expressão Plástica do curso de Complemento de Formação de Educadores de Infância e com a orientação do professor Roberto Merino, realizamos um teatro de sombras no Instituto Piaget de Vila Nova de Gaia.
Começamos por organizar o texto, dividindo-o em 8 partes. Seguidamente fizemos as figuras respetivas em cartolina preta, colocando depois o arame (sendo este trabalho um pouco minucioso, com a ajuda do professor Merino, conseguimos concretizar todas as figuras).
Foi-nos facultado o biombo da escola para o cenário, onde colocamos um lençol branco, ficando assim a nossa tela pronta, para apresentar o teatro.
Tivemos um especial cuidado na escolha das músicas, para que não existissem momentos “mortos” em todo o desenrolar da história.
Quanto à iluminação, utilizamos o foco de luz do retroprojetor em todo o desenrolar do teatro
Os ensaios foram decorrendo. Houve uma cooperação e interrelaçao com todo o grupo, sendo as várias tarefas divididas por todas nós.
O dia da apresentação chegou! Para além da restante turma, também assistiram alguns alunos desta instituição e alguns professores. Penso que a apresentação correu bem e que a mensagem pretendida chegou ao destinatário.
Aqui ficam algumas imagens do nosso teatro de sombras “Grilo e Grilões.”
http://www.mediafire.com/?x9oti2x199elp6a

O AFETO NA CRIANÇA


Devido a um processo que dá pelo nome de “amnésia infantil” e que ocorre até por volta dos três anos, grande parte das pessoas têm poucas ou nenhumas memórias até esta idade. Isto acontece porque até ao final do terceiro ano as crianças não desenvolvem memórias a longo prazo.

A maior parte das vezes, as “memórias” que chegam até à idade adulta são inconscientes e ligam-se às sensações de prazer e desprazer vividas. Quando um bebé ao colo, vê a mãe e o pai rirem-se para ele e sente esse afecto, ele sente-se absolutamente feliz. Absolutamente feliz mas sem fazer a mínima ideia, que nada mais na sua vida terá um impacto tão grande como esse momento; nenhum outro momento o acompanhará de um modo tão presente por toda a sua vida.

O modo como nos sentimos amados desde esse início, definirá quem somos, o quanto gostamos de nós e o quanto somos capazes de gostar dos outros. Por este motivo, tudo aquilo que uma criança precisa, é em primeiro lugar de se sentir amada e em segundo lugar de sentir que alguém impõe limites à sua vontade e a faz sentir-se segura – quem permite a uma criança fazer tudo, desiste; e desistir de uma criança não é amá-la.

Para além disto, “as crianças só precisam mesmo que lhes asseguremos que as coisas boas predominam sobre as más, e que serão felizes para sempre…” (Nuno Colaço).
http://educacaodeinfancia.com/o-afecto-na-infancia/

POWER POINT SOBRE A REPRODUÇÃO

TRABALHO DE GRUPO  REALIZADO PARA A UNIDADE CURRICULAR CIÊNCIAS DO COSMOS, DA TERRA E DA VIDA


http://www.mediafire.com/?cq5kydk6u6g61il

A NOSSA EXPOSIÇÃO…

No âmbito das unidades curriculares Evolução das Estruturas Lógico-Matemáticas e Didática da Matemática; Ecologia e Educação Ambiental e Expressão Plástica, realizamos uma exposição no Instituto Piaget, Vila Nova de Gaia, em que o tema desenvolvido foram as figuras geométricas e a biodiversidade de norte a sul do nosso continente e ilhas.
 Surgiram trabalhos muito interessantes e didáticos para serem explorados e experimentados pelas crianças, desde o jogo da glória, a pesca e  o  jogo sobre a associação de cores e associação de tamanhos. A exposição ficou bastante atrativa, pois o tamanho das figuras geométricas era em grande dimensão.






MODELO JOAO DE DEUS

TRABALHO REALIZADO PARA A UNIDADE CURRICULAR METODOLOGIA DIDÁTICA GERAL E ESPECIFICA : POWER POINT SOBRE O MODELO "JOAO DE DEUS"




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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

ENSINAR ÁS CRIANÇAS O VERDADEIRO SIGNIFICADO DO NATAL

Presentes, presentes, presentes… e o Pai Natal, claro! Para as crianças, a quadra natalícia resume-se, práticamente, a estas duas coisas. Coisas importantes, sem dúvida, mas limitativas. Afinal, o Natal é muito mais do que isso e é fundamental que as crianças o percebam – só assim podem viver e recordar, ano após ano, o verdadeiro espírito da quadra.
Pequenos ajudantes. Existem inúmeras atividades natalícias a decorrer nesta época dentro das nossas casas: desde as decorações festivas, à elaboração dos postais e telefonemas a familiares, passando pela confeção dos tradicionais doces, sem esquecer outros rituais que possam fazer parte das suas festas. Por isso mesmo, é essencial envolver as crianças em todos os preparativos para o Natal. Só assim perceberão que a quadra é, de facto, mais do que a noite de Consoada passada ansiosamente a olhar para o relógio, à espera que dê as 12 badaladas para que se possam abrir finalmente as prendas.
Aniversário de Jesus. O Natal existe porque Jesus Cristo nasceu e, sendo este o seu aniversário, nada mais apropriado do que o recordar. Independentemente das tradições religiosas serem ou não praticadas no seio da vossa família, nada impede que não possam ler juntos a história do nascimento de Jesus, seja através da Bíblia, seja através de livros apropriados para crianças. Ensine ás crianças qual a origem do Natal, ou seja, o motivo de tanta festa.
Conhecer o presépio. Em seguimento da história do nascimento de Jesus, faça questão de integrar um presépio na sua decoração natalícia. Se o seu presépio for muito antigo ou demasiado frágil para mãos pequeninas, adquira um presépio mais barato com o qual os miúdos possam “brincar”. Aproveite e leia a história de Jesus junto do presépio, ficando a cargo das crianças colocar as figuras nas suas respetivas posições à medida que a história se vai desenrolando.
Histórias de Natal. A par com histórias sobre o nascimento de Jesus e do presépio, procurem ler, em conjunto, outros contos de Natal, dando ênfase áqueles livros e aventuras que, fugindo das prendas, do pai Natal, das renas e do pinheiro, terminam com pequenas lições de vida que todos nós adoramos aprender ou recordar.
Prendas do coração. Limite o número de prendas que oferece ás crianças, não excedendo três embrulhos por criança – afinal, foi quantas o Menino Jesus recebeu dos três reis magos. Por outro lado, incentive e ajude as suas crianças a confecionarem os presentes de Natal que gostariam de oferecer, em vez de os comprar. É uma excelente maneira de lhes mostrar que não é o valor monetário que mais interessa, mas sim a intenção. Poupa-se nos presentes


Tempo de Natal, tempo de família. Saiam de casa em família e desfrutem do melhor que a época tem para oferecer… e não estamos a falar de centros comerciais cheios de pais natais e cinema natalício (embora ambas sejam opções igualmente válidas). Porque não experimentarem outro tipo de atividades: visitar uma exposição natalícia num museu, assistir a uma peça de teatro relativa à quadra, um concerto de Natal com coro de Igreja ou ir à Missa do Galo na noite de Consoada? Ao vivo e a cores o verdadeiro espírito natalício terá, certamente, outro impacto nas crianças e na forma como vão viver a quadra a partir daí.
O valor do voluntariado. Embora esta seja uma quadra festiva, é também nesta altura que somos alertados para aquelas pessoas que pouco ou nada terão na mesa de Natal. Ajudar quem mais precisa é um dos gestos mais nobres da época natalícia e uma excelente oportunidade para mostrar ás crianças que o  mais importante do que receber, é dar. Envolva-as na escolha de roupa usada para doar, na compra de um brinquedo para crianças desfavorecidas ou na aquisição de um cabaz de bens alimentares para entregar nos peditórios que, por esta altura, se encontram nos hipermercados.


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

FASES DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 2º PIAGET


Para Piaget, a criança desenha menos e vê mais o que sabe. Ao desenhar, a criança não reproduz lembranças visuais, mas experimenta, constrói e traduz sensações e pensamentos.
O desenho é a expressão do que a criança sente e pensa, como um espelho, uma imagem representativa dela própria.
Para Piaget, “o desenho é uma representação, isto é, ele supõe a construção de uma imagem bem distinta da própria perceção”.
Assim e segundo Piaget, o desenvolvimento do desenho infantil, processa-se por várias fases, de acordo com as diferentes idades da criança.
GARATUJA -Faz parte da fase sensoriomotora (0 a 2 anos) e parte da fase pré-operacional (2 a 7 anos). A criança demonstra extremo prazer nesta fase. A figura humana é inexistente ou pode aparecer de maneira imaginária. A cor tem um papel secundário, aparecendo o interesse pelo contraste, não há intenção consciente.
A fase da gataruja pode ser dividida em:
. Desordenada, ou seja, movimentos amplos e desordenados. A criança apenas imita, não representa. Ainda é um exercício.
.Ordenada, ou seja, movimentos longitudinais e circulares; coordenação viso- motora.
.Pré-esquematismo, ou seja, é uma fase pré-operatória, onde aparece a descoberta da relação entre desenho, pensamento e realidade. Os elementos são dispersos e não relacionados entre si. O uso das cores depende do interesse emocional e não da realidade.
.Esquematismo, ou seja, é a fase das operações concretas (7 a 10 anos). Os desenhos começam a ter formas diferenciadas. Já tem um conceito definido quanto à figura humana, podendo aparecer o exagero. Há uma descoberta quanto à relação cor/objecto
.Realismo, ou seja, final das operações concretas. Há uma consciência maior do sexo. Na figura humana aparece o abandono das linhas. As formas geométricas aparecem.
.Pseudo Naturalismo, ou seja, a fase das operações abstratas (10 anos em diante). É o fim da arte como atividade espontânea. Inicia a investigação da sua própria personalidade. Na figura humana as características sexuais são exageradas, presença de articulações e proporções.
http://pt.scribd.com/doc/28372295/Fases-Do-Desenho-Segundo-Piaget